Biocombustíveis: Universidade do Minho desenvolve tecnologia de produção de etanol a partir de resíduos agrícolas


"A Universidade do Minho (UMinho) está a desenvolver uma tecnologia de produção de etanol, a partir de subprodutos ou resíduos agroindustriais, como trigo, centeio, aveia, cevada e milho, revelou hoje à Lusa fonte universitária." - http://ww1.rtp.pt/noticias/?article=357769&visual=26&tema=4

Sempre que leio estas notícias fico satisfeito por duas razões:
- Comprovam o que penso sobre a capacidade científica portuguesa de ser bastante boa, provavelmente das melhores a nível mundial;
- A aposta em energias renováveis é quanto a mim uma obrigação de todos nós, sendo para além disso uma necessidade de competitividade mundial e de evolução;

Depois penso quais os incentivos e apostas que este tipo de projectos devem ter. Dois exemplos simples são:
1- Carga fiscal mais adequada, não só para quem consome, mas também para quem produz;
2- Fomento e incentivos mais aprofundados de colaboração das Universidades e das Empresas. Conforme é denotado nesta notícia "O passo seguinte, referem os investigadores, passa pela procura de empresas que queiram implementar parcerias."

A Inovação e Projectos diferenciadores são uma obrigação para Portugal se continuar a distinguir no mundo. Isto só é alcançado com profissionalismo e não com a continua regra da "carolice" de alguns e do amadorismo de outros.

De qualquer das formas, quantos mais projectos destes melhor, não só para Portugal, como também para o Mundo.

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